Como é bom...

... ser primeiro sem a companhia de quem quer que se seja. Um regalo ver o meu Beira-Mar a liderar a tabela classificativa. Pena é que no jogo frente ao Barreirense o árbitro não tivesse cumprido com a sua obrigação. Isto é: simplesmente marcar uma grande penalidade evidente, ao minuto 88, sobre Roma. Tão flagrante, senhor Paulo Costa, que os próprios adptos do Barreirense a viram.

Mesmo assim, aqui vamos nós, felizes e contentes, na liderança do campeonato.

É mesmo muito bom ser o melhor! Obrigado grandioso Sport Clube Beira-Mar.

De novo no topo do mundo

Estava difícil, mas lá se conseguiu vencer. O Gondomar deu mais trabalho do que aquilo que se estava à espera. Mas este meu Beira-Mar tem muita alma. E vontade. E preseverança. Assim nada nos poderá fazer parar rumo à Liga principal. Gostei de ver o 11 inicial de Augusto Inácio. Diakité surpreende-me a cada jogo que passa; Zé Roberto tem um pulmão enorme; Labarthe joga bonito e para os aplausos; Rui Lima caminha para a sua melhor temporada de sempre; Roma tomou o gosto a marcar em Aveiro; e que dizer de Alcaraz? Minhas senhoras e meus senhores, Antolin Alcaraz é, neste momento, o melhor central a jogar em Portugal. Um luxo de jogador.

Tudo isto perante a presença de 2.547 espectadores. O rigor dos números mostram a frieza das bancadas vazias. Trite para uma equipa que não merece tamanha desconsideração. Honra seja feita a quem tem o prazer de ver jogar o actual líder da Divisão de Honra.

Cautelas quanto a saídas

Ainda que não se possa fazer uma avaliação fundamentada sobre a carreira do Beira-Mar nesta Liga de Honra, porque estamos muito no seu início, julgo que uma conclusão se pode retirar: este Beira-Mar irá lutar, até ao final do campeonato, pela subida de divisão. Julgo que o objectivo poderá ser bem mais ambicioso e a luta pela título passar de sonho a realidade.

Mas disto só se fala porque a equipa demonstra qualidade (a eliminação na Taça considero mero acidente de percurso) e dá garantias de sucesso. Tanto assim é que já se fala... em vendas na reabertura de mercado. E aqui surgem todas as preocupações. Desfazer uma equipa, que tanto trabalho deu a construir e a automatizar os sectores, poderá ser perigoso. Preserve-se este plantel até final e ai, sim, faça-se negócio. Por favor, não vamos hipotecar algom de fnatástico a troco de alguns dinheiros. Os jogadores valem muito mais com uma subidade divisão e um título no curriculum, do que com alguns (poucos) bons jogos entretanto feitos. Olhemos a resultados desportivos, para já, e não tanto a resultados financeiros. É preciso termos visão de futuro. Por favor, não estraguemos o que de bom se anda a construir. Os sócios não iriam compreender o contrário!

Cerca de 6.000

Um número impresionate de espectadores! Eram, de facto, cerca de 6.000 que estavam no Estádio do Mar a assistir ao Leixões vs Beira-Mar. Fico desalentado quando verifico que, em casa, o meu Beira-Mar não consegue fazer-se acompanhar por muito mais que 1.100 espectadores. Uma miséria comparada com Leixões, mas também Vitória de Guimarães, etc. Sabendo que o o meu clube se mantém nos lugares cimeiros e conta só por vitórias os jogos disputados em casa, pergunto se já não era tempo de os aveirenses voltarem, em grande número, a assistir aos jogos no Municipal de Aveiro. O clube merece!

Saudo...

... efusivamente o regresso público de Jorge Maia. Hoje, na página 2 do Diário de Aveiro, o ex-director de comunicação do meu Beira-Mar assina um artigo pessoal de qualidade elevada. Já agora, amigo Jorge Maia, permita-me que subscreva na íntegra toda a sua ideia que desenvolve, brilhantemente, no artigo.

Bem-vindo e espero que seja um sinal de regresso assíduo.

Tentativa de auto-definição (ao som de James Blunt)

Vibro com uma jogada bonita; aplaudo o esforço da minha equipa; sorriu com a dedicação dos meus jogadores; canto com a claque do meu clube; grito com o golo; abraço o companheiro de bancada; choro de alegria com a vitória; ambiciono pelo próximo jogo...

...mas também

desespero com a vantagem adversária; enervo-me com a perda de bola; irrito-me com a injustiça; olho para o céu perante o golo sofrido; perco o meu olhar no horizonte face à derrota; demonstro a minha raiva no árbitro.

Sou assim, porque amo o futebol e o Beira-Mar.

Perspectivam-se... mudanças

Ui, ui que isto não está nada fácil no grupo beiramarense. De acordo com as indicações dadas por Inácio, no jogo-treino frente ao Paços de Ferreira, Didi e Torrão têm a titularidade em risco. A derrota para a Taça de Portugal (ainda me custa a aceitar este terrível desfecho) poderá provocar mexidas na equipa. E logo com o encontro diante do Leixões "à porta". Só espero é que o regresso às vitórias seja já em Matosinhos.

Também eu...

... estou de parabéns. Finalmente o meu Partido ganhou as eleições autárquicas em Aveiro. Parabéns, prof. Élio Maia. Esta vitória é simplesmente... espectacular.
Deixo aqui uma palavra de apreço à equipa do dr.º Alberto Souto. A alternância de poder é essencial na vida política. Hoje nós... amanhã outros.

Limparam o pó

O jogo de ontem, entre Portugal e a frágil selecção do Liechtenstein serviu, sobretudo, para se limpar o pó às cadeiras que NUNCA são usadas quando o meu clube joga em cas. Infelizmente, a média de pessoas que assiste aos jogos do meu Beira-Mar no magnífico Municipal de Aveiro ronda as 2.ooo pessoas. Assim, com mais de 30.000 ontem presentes nas bancadas, pelo menos serviu para limpar o pó das cadeiras.A propósito, confesso que gostei do ambiente. Ainda que a vitória tenha sido por números reduzidos (2-1) o essencial está conseguido: vamos ao Mundial. Afinal de contas, o que é melhor: ganhar por muitos ou ir ao Mundial?
Importante:
por favor, não se esqueçam de irem votar no dia de hoje. É importante para cimentar a nossa democracia, que tão em baixo tem estado. Votem, independentemente no Partido que for, o importante é que exerçam o voto direito de escolha.

Que chatice

Sinto-me aborrecido com a exibição do meu Beira-Mar. Que coisa ridícula perder com o União de Lamas. Isto não lembra a ninguém. E logo este ano, que estava com uma fé enorme que o meu clube pudesse chegar o mais longe possível nesta competição. Adeus Jamor, adeus Taça, adeus esperança. Mas também, com um ataque destes, quase inexistente, como é que se podia ganhar? Vi um Didi vir atrás buscar jogo e o pequenito Roma é que ficava sozinho na frente, desamparado no meio dos centrais contrários; vi um Zé Roberto a rematar muito, mas sempre para fora; vi pouquíssima vontade para ganhar o jogo. ASSIM NÃO! Esta já é a segunda derrota seguida fora de casa. E a seguir, o adversário não é pêra doce. Chama-se Leixões.

Honra seja feita ao nosso treinador, o único que levou o jogo a sério. Meteu a melhor equipa em campo. Mas há que melhorar muito. Sobretudo em termos ofensivos. Estou chateado!

As lesões e outras considerações

Parece que o tormento das lesões não nos larga. Depois de Marcelo Labarthe, Luís Vouzela, Jorge Silva e Miran, agora é a vez de João Pedro e Didi impedirem Augusto Inácio de preparar a equipa convenientemente. Logo agora que temos um encontro para a Taça de Portugal e, ainda por cima, fora de portas. Espero que amanhã não haja tomb-gigantes em Santa Maria de Lamas.

A propósito deste encontro, curioso o duelho entre o ex-futuro treinador do Beira-Mar, Jorge Silva, e o nosso actual técnico.

Este ano tenho cá uma fé inabalável que vou ao Jamor ver a final entre o Beira-Mar e um qualquer adversário. Será que somos nós que vamos fazer a dobradinha? Deus queira que sim!

A não perder, por nada deste mundo

A mais do que esperada e desejada grande vitória do meu Beira-Mar, hoje pelas 16 horas, frente ao Estoril no nosso belo Estádio Municipal Mário Duarte. Importante a presença de todos para o indispensável apoio ao grandioso Beira-Mar;

Mas também:

o magnífico suplemento do Diário de Aveiro, relativo ao meu Beira-Mar, com especial destaque para o bem conseguido, e comentado, trabalho sobre o mundo Beira-Mar na blogosfera.