segunda-feira, abril 24, 2006

Sentimentos opostos

Começo pelo sentimento feliz. Que vitória meus amigos. Um golo foi o suficiente para haver mais uma festa em Aveiro. Merecidamente, estamos de volta ao nosso lugar. E o que me dizem ao facto de ter usado o meu cachecol do Beira-Mar, durante o jogo? Senti-me bem!
Confesso que estou desejoso que comece a nova temporada. O grande junta-se aos grandes.
Contraditório, o sentimento de tristeza. José Cachide vai colocar o lugar à disposição. Espero que bom-senso prevaleça. E o líder do futebol fique. A bem do Beira-Mar.

quinta-feira, abril 20, 2006

Estou-me a "borrifar"...

... para aquilo que alguns (Espero que poucos) vão dizer quando me virem no relvado do Estádio. Meus amigos, eu, Sérgio Loureiro, enquanto repórter de pista da Aveiro FM irei envergar o meu cachecol, alusivo ao meu Beira-Mar, duarante o jogo frente à Olhanense. Parcial? Admito que sim. Mas também é natural que assim seja, julgo eu. Esclareço, no entanto, que durante as minhas intervenções serei isento o qb. Como tenho sido até aqui.
Quero, Domingo, expressar a minha alegria livremente.

sábado, abril 15, 2006

A apenas 90 minutos...

... do desejado regresso ao local de onde nos custou muito sair. Depois da brilhante vitória (2-0) na Póvoa do Varzim, o Beira-Mar está a uma simples vitória de subir de divisão. Uma simples vitória que pode ser conquistada aos olhos de milhares de portugueses. Domingo, a Sportv irá transmitir o jogo em directo. O Beira-Mar / Olhanense reune todos os ingredientes para se tornar numa partida histórica: duas equipas do cimo da tabela classificativa com uma (a nossa) a poder carimbar a subida de divisão. Espero que os aveirenses correspondam em grande número e façamos do novo Municipal de Aveiro como o primeiro palco, do Euro 2004, a servir para a primeira grande alegria. Depois, bem depois é a luta por um título inédito.
Estamos a apenas 90 minutos da primeira grande explosão de alegria! Não podemos falhar.

segunda-feira, abril 10, 2006

Rumo à Primeira...

... com a certeza de que tudo temos feito para justificar a promoção e o primeiro lugar que ocupamos. Pela pena do grande Jacinto Martins podemo ler, aqui, o quão justificado foi o tranquilo triunfo «auri-negro». Somos, convictamente, a melhor equipa da Liga de Honra.
N.B.: partilho da opinião de todos aqueles que não concordam com a manutenção do «black-out» técnico. Julgo que está na hora de Augusto Inácio falar não só à comunicação social como, sobretudo, aos sócios e adeptos do clube!

sexta-feira, abril 07, 2006

Fico imensamente feliz...

... com esta notícia. Porque gosto muito Ribeiro. É um rapaz com grande carácter e uma humildade que pouco se vê nas estrelas do futebol. Mesmo nos seus maus momentos (quantos e quantos teve ele na temporada passada e já nesta) nunca se deixou ir abaixo. Segundo se consta, teve uma grande oportunidade de mudar de clube. Mudar de país. Orientar, financeiramente, a sua vida e ganhar novo alento para a prática do desporto que ele escolheu como sua profissão. Parece que não deixaram. Uma pena. Mesmo assim, o Ribeiro nunca desistiu. Não baixou os braços e manteve a sua postura humilde e simpática para com todos. É um aveirense que nos enche de orgulho. A única mágoa que tenho, nele, é não saber impor-se como capitão de equipa. Na época de Mcphee, Kingsley e um outro inglês (ainda bem que não me recordo o nome) poderia tomar uma posição em defesa do clube. Dos adeptos. Da própria cidade. Não faz parte do seu feitio, bem sei. Provavelmente, foi isso que ajudou a perder a braçadeira de capitão. Mas para mim, confesso que continuo a vê-lo como nosso capitão.
Como eu compreendi a louca correria, em direcção aos Ultras Auri-Negros, quando marcou o golo em Chaves.

segunda-feira, abril 03, 2006

Eu estive lá e por isso...

... vi, como muitos, um Beira-Mar digno da posição que ocupa. O líder está, de novo, de volta às boas exibições; à vontade de vencer e, porque não dizê-lo, de mostrar, a muito, que o primeiro lugar que ocupa não é obra do acaso. É obra (e que obra!) de um um conjunto de profissionais que desde a primeira hora sabe bem o que quer. É certo que algumas exibições roçaram o fraquinho, mas também não deixa de ser verdade que o Beira-Mar jamais deixou os Estádios sem a sensação do dever cumprido. E com alguma arbitragens manhosas.
Em Chaves, eu vi porque estava lá, o Beira-Mar foi grande. e mostrou porque é que já vê a Liga principal ao fundo do túnel. Agora, é só dar sequência a esta brilhante vitória e lutar por um título que nos vai deixar loucos.
Palavra final par os Ultras Auri-Negros que estiveram presentes. Eu vi o Nuno Q. Martins (e vejm bem, também lá estava o seu pai e o irmão); o Hugo Paulo, e tantos outros.
Próximo desafio: domingo, diante do Moreirense de Palatsi!