sexta-feira, novembro 24, 2006

Muito mal contada...

... mas mesmo muito mal contada esta história do Camora. Há algo que não bate certo. Não conheço, pessoalmente, Camora. Pelo que tenho visto nos terinos e nos jogos, parece-me ser um rapaz sensato e incapaz de ter comportantos desviantes a um profissional. Sinto que há alguma injustiça neste processo.
Pelo sim, pelo não vou investigar. A fundo. Revelarei, em local apropriado, as conclusões finais.

domingo, novembro 19, 2006

De volta


Após uma semana de ausência, estou de volta. Foi uma semana de sonho. Visitei, finalmente, uma parte do continente africano. Sinto-me realizado. Como tinha dito no post anterior, fui ao encontro do paraíso. E a verdade é que o encontrei: nas belíssimas praias desertas, no contacto com as pessoas que outrora foram portuguesas (muitas delas ainda hoje se sentem lusas), no extenso deserto onde a areia é a nossa única companhia. Enfim, hoje sinto-me muito mais realizado. Cumpri o velho sonho de visitar África.
Aproveito a oportunidade para agradecer as mensagens deixadas no meu telemóvel. Como disse, não o levei. Obrigado a todos.

sexta-feira, novembro 10, 2006

Até um dia destes


Por um tempo bem definido, pela minha pessoa obviamente, parto para outras paragens. Vou ao encontro de um sonho tão só meu. Um lugar que muitos dizem ser o paraíso à face da terra. Verdade?! Mentira?! Não sei. Mas vou descobrir. Sem telemóvel, sem relógio… apenas eu, a minha companheira de vida e vários livros. Longe de tudo e de todos. Ligação ao mundo, através da televisão. Mas à noite. Porque durante o dia quero encontrar-me comigo mesmo. Vou ver o que é o paraíso. Finalmente.
Até… um dia destes.

quarta-feira, novembro 08, 2006

Carlos Carvalhal de volta ao Beira-Mar


Foi trunfo eleitoral de Caetano Alves, nas eleições que Mano Nunes e António Sousa haveriam de ganhar. Mas a amizade parece ter continuado. Penso, até, que deveria existir uma qualquer promessa de que mal fosse possível Caetano Alves haveria de trazer Carvalhal para o Beira-Mar. A verdade, porém, é que o projecto do seu Braga fez com Carvalhal aceitasse treinar dos arsenalistas do Minho. As coisas até iam correndo bem. Mas as derrotas, em casa, diante do Marítimo (1-4) e em Alvalade, frente ao Sporting (0-3), criaram um verdadeiro mal-estar no seio da equipa. A que juntou, para agravar, a problemática entrada, que acabou por não acontecer, de João Pinto em Alvalade.
Agora é que deve ser. Caetano Alves vê o "seu" Carvalhal regressar ao Beira-Mar. Onde, aliás, até teve uma passagem feliz, enquanto, julgo eu, lateral-direito.
No post anterior, Pedro Oliveira deu exemplos de jovem que gostaria de ver a orientar o Beira-Mar. Acrescento um, a minha aposta preferida, o jovem Rui Jorge, actualmente a fazer um trabalho meritório nos juniores do Belenenses. Seria, um pouco, na linha de Paulo Bento.

terça-feira, novembro 07, 2006

O meu agradecimento a Inácio


Como não sou ingrato, quero manifestar o meu publico agradecimento ao campeão Augusto Inácio pela sua passagem vitoriosa pelo meu clube, Beira-Mar. Não evitou, é certo, a descida à Liga de Honra, o que, na minha opinião, era manifestamente imposível, mas devolveu o clube à divisão principal com os seguintes títulos: campão da Liga de Honra; vencedor da Taça Fair-Play; equipa menos batida do campeonato.
Acredito, muito sinceramente, que com ele não desceríamos esta temporada.
Por tudo isto, obrigado mister!
Agora, a alternativa. Fala-se em Vítor Pontes e António Sousa. Lanço mais dois: Toni e Manuel Fernandes.

segunda-feira, novembro 06, 2006

A fruta do Benfica

Já estive em vários Estádios de futebol a acompanhar o Beira-Mar. Enquanto colaborador do Diário de Aveiro, esta é a primeira temporada que faço a cobertura jornalística. A minha função resume-se, no essencial, a analisar individualmente os jogadores (tarefa ingrata), ouvir os dois técnicos e a destacar o positivo e negativo à volta do encontro.
Mas o que mefaz escrever este post prende-se com as salas de imprensa. Ou melhor, com as condições que elas oferecem.
Como devem calcular, as salas de imprensa dos ditos grandes são diferentes, para melhor, dos clubes de menor renome. Estive na do Estádio do Dragão e, neste último fim-de-semana, na Luz. Pelo que vi, aguardo impacientemente a visita ao novo Alvalade. Mas vamos por partes: no Dragão, os jornalistas e colaboradores da imprensa (como é o meu caso) têm à sua disposição instalações fantásticas. Inigualáveis, diria mesmo. Espaços amplos, mesas longas e televisões ligadas a todos os canais nacionais. Para além disso, cada jornalista tem à sua disposição um breve livro sobre o jogo em causa. Factos históricos, estatísticas, imagens, etc. Ali está, muito bem servida, a nata do jornalismo desportivo português.
Mas o espaço reservado aos órgãos de comunicação social do Estádio da Luz tem isso e muito mais. O muito mais tem a ver com... o apetite. À entrada da sala onde os técnicos vão analisar o jogo, existe uma ampla mesa cheia de fruta, queijo, pão, sumos e água. Um regalo para quem trabalha. Tentativa de compra de quem escreve? Nada disso! Um nobre gesto vindo de uma instituição grandiosa que respeita a sua História e sabe comportar-se com quem vai em trabalho.

sexta-feira, novembro 03, 2006

É só para lembrar...


... que já deixámos o Benfica de rastos. Domingo, acreditem, voltamos à carga!