A referência de Aveiro...

... é o basquetebol do Beira-Mar. A conclusão chega com o resultado da sondagem levada a cabo por esta humilde casa. Foram 17 votantes que consideraram o basquetebol de Aveiro como sendo, desde já, a referência basquetebolística aveirense. Uma interessante percentagem de 63 por cento consubstanciada nas boas prestações das duas equipas seniores (masculina e feminina), bem como no bom trabalho que se está a fazer na formação.
Por outro lado, 10 visitantes consideram precisamente o contrário. São 37% dos que por aqui passaram a doar o seu voto.
Agradecido aos 27 participantes.
Entretanto, a Câmara Municipal de Aveiro, a EMA, EM e o Beira-Mar estão em vias de firmarem um novo protocolo que vai sendo explicado nos meios de comunicação social e nos diversos blogues. A pergunta que aqui fica, em forma de sondagem visa saber para quem é benéfico este acordo: CMA, Beira-Mar ou para os dois. Até 4 de Novembro.

Momentos...

... verdadeiramente inesquecíveis!

Do basquetebol o sucesso que espera

As vitórias aliadas às boas exibições e a presença na próxima eliminatória da Taça de Portugal fazem do basquetebol a modalidade da moda. Estes predicados terão tido, certamente, o seu peso na escolha à última sondagem promovida por este blogue.
Assim, à pergunta sobre qual a modalidade colectiva que maior sucesso teria esta época, a maioria dos participantes (18) aposta no basquetebol, o que dá uma interessante percentagem de 60 por cento. Atrás, futsal e futebol colheram seis votos (20% cada).
Agradecimentos aos 30 participantes.Para os próximos dias, limite a 28 de Outubro, a questão consiste em saber se o basquetebol do Beira-Mar já ganhou o estatuto de referência no concelho de Aveiro.

Decisivo... ou efeito dominó

A época ainda não chegou ao seu primeiro terço e hoje o Beira-Mar já tem um teste decisivo. O clube e não só. Só a vitória pode alimentar um aumento dos indices de confiança de toda a estrutura profissional da equipa. Porque isto de vencer o Atlético alentejano não pode dar direito a festa de arromba. São muito simpáticos, sobretudo o seu presidente, mas por favor, não passa de uma equipa semi-profissional que vai jogar a casa de um clube habituado aos grandes palcos nacionais e que já conta, no seu palmarés, com um triunfo nesta prova.

O basquetebol e o futsal lá vão cumprindo com o prometido. Vitórias atrás de vitórias que preconizam o acordar do velho sonho beiramarense. Pena é que estas modalidades verdadeiramente amadoras não tenham direito a parangonas.

Volto ao início: durante o jogo de hoje, muita coisa vai estar em causa! É que pode muito bem vir por ai um terrível efeito dominó nada bom para o Beira-Mar.

A culpa não morre solteira

António Sousa e atletas devem assumir, cada qual a sua quota parte, a responsabilidade pelos maus resultados averbados pela equipa.
A votação levada a efeito por este blogue atribui, em parte igual, a culpa ao técnico e jogadores. Foram 11 votos atribuídos a cada um, de dedo indicador apontado, de culpa pelo inexplicável mau arranque da equipa que a fez cair para um modestíssimo penúltimo lugar.
Longe de assumirem qualquer responsabilidade estão a Comissão Administrativa, com apenas quatro elementos a atribuir-lhe a culpa, e a superioridade dos adversários do Beira-Mar, que para dois participantes foram os causadores desta verdadeira desgraça “auri-negra”.
Uma sugestão para ultrapassar esta crise de resultados passa por... ser salomónica: manter a equipa técnica e fazer algumas alterações na equipa inicial. Que passa, na minha modesta opinião, pela entrada de alguns jovens jogadores formados na casa.
Aqui fica o meu agradecimento aos 28 elementos que acederam contribuir nesta consulta.
Até à próxima terça-feira (21-Outubro) a questão é saber qual a modalidade colectiva que mais sucesso vai ter esta temporada: futebol, futsal ou basquetebol?

Admirável equipa de futsal

Foi, na minha opinião, a melhor equipa de futsal que o Beira-Mar teve desde o início da modalidade no clube.
Corria a temporada de 2005/06. O primeiro ano de vida, época anterior, tinha corrido bem. Tinha acabado, direi eu, da forma como todos esperavam. A novidade de uma equipa nova não colocou entraves ao sucesso desejado. Na segunda divisão distrital, o colectivo beiramarense foi vencendo e convencendo. Alguns jogos foram ganhos com tanta facilidade que incomodava. Dai que a subida acabasse por ser uma realidade demasiado natural.
O segundo ano, o tal que contemplo a equipa que mais entusiasmo me proporcionou, foi diferente. Se a memória não me falha, a primeira jornada dessa época ditou um empate no Alboi a quatro golos. Confesso que não consigo recordar-me o nome do adversário. Aquilo que não esqueço é que no final do encontro a primeira ideia que surgiu foi que o passeio do ano anterior não se iria repetir. Porque os adversários tinham perdido o respeito, no bom sentido, pelo nome Beira-Mar, porque a luta era pela subida a uma divisão nacional e porque os opositores eram bem mais fortes. Isto sem qualquer desprimor às equipas que ficaram pela segunda divisão distrital.
A verdade é que após o empate no arranque, o Beira-Mar manteve-se firme no objectivo. Que passava por nova promoção. O espírito colectivo, que já existia, passou a ser bem mais forte. Manteve-se a equipa técnica liderada por Luís Vieira e o apoio do público multiplicou-se. Recordo, com saudade, os embates com o Lamas Futsal Clube. Despique dentro do campo e fora dele. Alguns excessos, concordo, mas mesmo esses também serviram para dar um toque especial ao jogo.
No final da temporada, o Beira-Mar não logrou a subida dentro do campo. Desistências de outros clubes permitiram a entrada na terceira divisão nacional na secretaria. Mas, mesmo assim, a época teve um final feliz. A conquista da Taça distrital serviu para premiar um grupo de trabalho fantástico que mostrou a muita gente o que é ser do Beira-Mar e o orgulho de apoiar o clube em todos os momentos. Diga-se, aliás, que fosse qual fosse o pavilhão a visitar notava-se que dirigentes, treinadores, jogadores e adeptos se reviam, por inteiro, no estado de alma em “ser do Beira-Mar”. Um sentimento tão vivo, tão forte e tão marcante que raro era o adepto que não estivesse ávido pelo sábado seguinte. Aliás, a promoção pública para o jogo seguinte não era necessária. É que no final de cada jogo já se falava onde é que a equipa ia jogar e contra quem.
Para a História, para que jamais seja possível esquecer a fantástica equipa de 2005/06 e porque socorro-me da História para fazer justiça, aqui deixo o nome dos jogadores e equipa técnica: Pedro Tovar, Flávio, Bruno, Gil, Catambas, Zeca, Rui Duarte, Moreira, Lameiro, Ivan, Luís Amante e Miguel. Treinador: Luís Vieira. Treinador-adjunto: Martinho.
“Uma equipa fantástica; és a nossa fé; força Beira olé…”

Crença na subida

Os adeptos do futsal beiramarense acreditam que a equipa sénior deve ter, como objectivo, a subida à segunda divisão nacional.
A crença na subida é partilhada pela maioria dos participantes na sondagem promovida por este blogue. Um total de 12 votantes (86%) deseja que o grupo de trabalho tenha essa ambição.
De contrário, apenas dois adeptos (14 por cento).
A equipa, entretanto, parece dar razão aos que desejam a subida. Na primeira jornada, o Beira-Mar foi vencer a Covão do Lobo (2-3).
Aqui fica o agradecimento aos 14 elementos que fizeram o favor de participar.
Já agora, o próximo registo irá incidir sobre aquela que foi a equipa de futsal que mais admirei.
Para a próxima sondagem, a questão consiste em saber de quem é a culpa dos maus resultados averbados pela equipa profissional de futebol. Votação disponível até ao próximo dia 14 de Outubro.

Francisco Dias

Depois daquilo que li e ouvi relativo ao encontro do Beira-Mar frente à Sanjoanense, a minha vontade em ver a equipa actuar aumentou consideravelmente.
Pela vitória diante da Sanjoanense, que está uma divisão acima? Para ver o que vale este colectivo em função do que fui vendo na última época? Por gostar imenso de basquetebol? A todas estas questões uma só resposta da minha parte: não!
O interesse surgiu pelo Francisco Dias. Para os que desconhecem, ele é o capitão do Beira-Mar. Frente à Sanjoanense, conta-se que o Francisco esteve muito bem. Neste encontro diante do GRIB confirmei a boa forma do Francisco.
Fez um jogo fantástico a demonstrar que, para além de ser bom jogador, é inteligente no modo como actua. Aliás, o Francisco é daquelas pessoas que depressa se aprende a admirar. Calmo, humilde e disponível tem sempre a palavra adequada para dizer. É de fácil trato e percebe, como poucos, o modo como incentivar um colega ou acalmar ânimos mais acesos. Assume a liderança no campo com naturalidade. Por isso, o Francisco só pode ser o capitão.
Nesta eliminatória, frente ao GRIB, marcou um triplo ao soar do apito. Ficou-lhe bem. Aliás, esse gesto à "NBA" só poderia ser dele.
Feliz o treinador e a equipa que possam contar com o Francisco Dias.

Fary e João Moreira em simultâneo

A estranha ausência de golos no Beira-Mar pode ter, direi eu, uma explicação lógica: o facto de Fary actuar sozinho na frente de ataque. A solução poderá passar por um sistema táctico 4x4x2, com a entrada de João Moreira.
Nesta linha de pensamento estão 16 frequentadores deste blogue que participaram na última sondagem. A opinião, contudo, não é unânime. Isto porque 20 por cento, ou seja quatro votantes consideram inadequada a titularidade à dupla Fary / João Moreira.
Agradecimentos aos 20 participantes.
Para os próximos dias (até 7-Outubro) a questão consiste em saber qual deve ser o objectivo do futsal sénior.