segunda-feira, março 07, 2011

Para amostra, não está mal


Não está mal, não senhor. O primeiro Beira-Mar de Rui Bento agradou aos presentes e ausentes (estes, os que viram o jogo via tv).

Atitude personalizada e consistência ente sectores. O Beira-Mar foi valente na toca do leão. Marcou um golo limpo, viu uma grande-penalidade ser-lhe sonegada, teve um Élio que apenas pecou na finalização e mostrou, uma vez mais, ao País desportivo quem é Rui Rêgo. Foram garras com que o Sporting se intimidou.

Como no detalhe é que se decide o vencedor, o árbitro lá o encontrou. Só mesmo de penalty é que o SCP poderia derrotar o Beira-Mar.

Sem que, com isso, qualquer mal possa vir ao mundo «auri-negro», está marcada presença no Municipal de Aveiro esta sexta-feira. É preciso caçar os castores com a mesma atitude demonstrada ontem, no covil leonino.

terça-feira, março 01, 2011

Jardim, Bento e nós


Ponto prévio: não sou mal-agradecido nem ingrato. Nesse sentido, aqui deixo um abraço de estima, consideração e amizade para o treinador Leonardo jardim. Corrijo: para o grande treinador Leonardo jardim.
Mesmo que o tempo escolhido para a sua saída não tenha sido o mais adequado, tal facto em nada belisca a minha admiração por um técnico que colocou o Beira-Mar a jogar o melhor futebol dos últimos anos e, sobretudo, elevou-nos auto-estima beiramarense.
Há anos que não estávamos habituados a ver o Beira-mar praticar um futebol tão atractivo e ser notícia, no plano desportivo, pelas melhores razões.
Agora, vira-se a página. Vem ai Rui Bento. Um campeão, como jogador, mas com um curriculum de treinador ainda curto e sem grandes feitos. a sua função não será, e tal também não se lhe pode exigir, fazer esquecer Leonardo jardim. A fasquia não pode ser colocada a um nível tão elevado. Apenas se pede uma vitória até ao final da época e que consiga preparar a próximo temporada à sua maneira para uma campanha tranquila. Já não queremos mais o amargo sobe-e-desce.
Quanto a nós, sócios e adeptos, apenas uma obrigação: apoiar a equipa mais do que nunca, de modo a mostrar que estamos todos juntos. Porque juntos somos muitos!