Efeito dominó?
O primeiro pré-aviso de rescisão já chegou. Veio pelo advogado de Maurinho que, assim, dá cumprimento ao anunciado anteriormente pelo presidente do Sindicato de Jogadores.
Se à luz do direito de trabalho é justificável a atitude do brasileiro Maurinho, em termos de solidariedade para com os colegas é, na minha opinião, condenável. Podem argumentar que ninguém sobrevive de boas vontades, mas a apenas três jogos do final da temporada esta iniciativa de Maurinho deixa desamparados os colegas de equipa. Mas também o treinador, obviamente.
Resta saber se, com este procedimento, não se cria um precedente gravíssimo: e se outros seguem o exemplo? Que Beira-Mar para o final de época?
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