Sopram ventos de mudança
As últimas notícias vindas a público demonstram uma clara dinâmica no Beira-Mar. Depois da saída do impasse directivo, o clube recolhe-se na constituição da equipa.
A entrada de António Sousa, para treinador, significa, desde já, uma devolução efectiva do clube aos sócios. No momento em que estive presente na última Assembleia-geral, ouvi alguns sócios dizerem que com o possível regresso de Sousa ao Beira-Mar também muitos sócios voltariam a actualizar as suas quotas. Para este regresso, tenho uma opinião muito pessoal. Ele só acontece por uma questão de marketing. Isto é, Mano Nunes e António Sousa "esqueceram" profundas divergências de um passado bem recente porque o emblema «auri-negro» os "obriga" a uma nova ligação e porque ambos sabem que só o Beira-Mar lhes dá sucesso. No caso de Sousa, isso é bem mais significativo, depois dos desaires em Vila do Conde e Penafiel. Juntos, o sucesso é bem possível.
Por outro lado, os propalados retornos de Palatsi, Fary, Ricardo Sousa, etc. Estamos a assistir à reconstituição de uma equipa que já deu alegrias inesquecíveis. Assim, de facto, o Beira-Mar arrisca-se a ter sucesso a curto prazo.
No meio disto tudo há, não tenhamos dúvidas, um senão.
Caso se concretizem estes cenários haverá espaço para os mais jovens. Sobretudo para aqueles atletas que foram responsáveis pelo único, repito, único título de campeão nacional de futebol de formação em todo o distrito de Aveiro? Falo de jogadores como, por exemplo, Renato, Lucas, Amaral, Bornes, Stephane, Ruca, Praia, Capelas...
Tradicionalmente, o Beira-Mar não aposta na sua formação. Estranhamente, é avesso ao que trabalha e promove. A excepção tem sido Artur e Ribeiro (outro que podia muito bem regressar). Uma exigência que se poderia fazer era obrigar a futura equipa técnica a subir alguns juniores ao plantel profissional.
Caso contrário, o Beira-Mar continua a trilhar um caminho há muito conhecido. Quando desce, luta para subir; quando sobe, luta para ficar nos 10 primeiros. Uma sina rotineira.
Ainda assim, alegremo-nos, de momento, pela solução directiva. E façamos votos para que os eleitos saibam reavivar um clube que parecia condenado às penumbras das divisões inferiores.
A entrada de António Sousa, para treinador, significa, desde já, uma devolução efectiva do clube aos sócios. No momento em que estive presente na última Assembleia-geral, ouvi alguns sócios dizerem que com o possível regresso de Sousa ao Beira-Mar também muitos sócios voltariam a actualizar as suas quotas. Para este regresso, tenho uma opinião muito pessoal. Ele só acontece por uma questão de marketing. Isto é, Mano Nunes e António Sousa "esqueceram" profundas divergências de um passado bem recente porque o emblema «auri-negro» os "obriga" a uma nova ligação e porque ambos sabem que só o Beira-Mar lhes dá sucesso. No caso de Sousa, isso é bem mais significativo, depois dos desaires em Vila do Conde e Penafiel. Juntos, o sucesso é bem possível.
Por outro lado, os propalados retornos de Palatsi, Fary, Ricardo Sousa, etc. Estamos a assistir à reconstituição de uma equipa que já deu alegrias inesquecíveis. Assim, de facto, o Beira-Mar arrisca-se a ter sucesso a curto prazo.
No meio disto tudo há, não tenhamos dúvidas, um senão.
Caso se concretizem estes cenários haverá espaço para os mais jovens. Sobretudo para aqueles atletas que foram responsáveis pelo único, repito, único título de campeão nacional de futebol de formação em todo o distrito de Aveiro? Falo de jogadores como, por exemplo, Renato, Lucas, Amaral, Bornes, Stephane, Ruca, Praia, Capelas...
Tradicionalmente, o Beira-Mar não aposta na sua formação. Estranhamente, é avesso ao que trabalha e promove. A excepção tem sido Artur e Ribeiro (outro que podia muito bem regressar). Uma exigência que se poderia fazer era obrigar a futura equipa técnica a subir alguns juniores ao plantel profissional.
Caso contrário, o Beira-Mar continua a trilhar um caminho há muito conhecido. Quando desce, luta para subir; quando sobe, luta para ficar nos 10 primeiros. Uma sina rotineira.
Ainda assim, alegremo-nos, de momento, pela solução directiva. E façamos votos para que os eleitos saibam reavivar um clube que parecia condenado às penumbras das divisões inferiores.
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