A verdade
Tinha eu escrito uma breve peça sobre uma reunião entre Élio Maia e José Cachide, na semana imediata ao jogo entre Gil Vicente e Beira-Mar, quando, sem que nada o fizesse prever, invadiram a blogosfera caluniando-me e injuriando-me. Para quem se lembra, as ofensas produzidas foram vergonhosas. Foram, na minha opinião, bem à imagem de quem as produziu (os acólitos, do costume). Louvo, ainda assim, os que mostraram a cara; desprezo os cobardolas que se escondem no anonimato.
Mas aquilo que mais me entristece é que se tenha usado a "casa" do João Oliveira, qual estratégia para tornar oficial actos que futuramente veremos com que objectivos se fazem, que é, o João Oliveira, nem mais, nem menos que assessor de imprensa da digna Câmara Municipal de Aveiro. Quer ele se defenda (como pessoa de bem que é, sei que o fazer), quer não (por, certamente, manifesta falta de tempo), o João Oliveira carrega a imagem de assessor de imprensa onde quer que esteja e onde quer que escreva. Sobre isto, inquestionável, julgo eu!
Mas aquilo que mais me entristece é que se tenha usado a "casa" do João Oliveira, qual estratégia para tornar oficial actos que futuramente veremos com que objectivos se fazem, que é, o João Oliveira, nem mais, nem menos que assessor de imprensa da digna Câmara Municipal de Aveiro. Quer ele se defenda (como pessoa de bem que é, sei que o fazer), quer não (por, certamente, manifesta falta de tempo), o João Oliveira carrega a imagem de assessor de imprensa onde quer que esteja e onde quer que escreva. Sobre isto, inquestionável, julgo eu!
Colocado este intróito, permito-me retirar, do Notas de Aveiro, as seguintes duas inscrições:
"A verdade é como o azeite; vem sempre ao de cima."
publicada por Sérgio Loureiro @ sexta-feira, junho 13, 2008
5 Comentários
5 Comentários:
Sérgio,
Peço imensa desculpa mas estás a colocar duas coisas que nada têm a ver uma com a outra: sabes que existiram reuniões mas AQUELA reunião não existiu, naquele dia, como tive a oportunidade de te referir.
Em relação ao Notas, como sabes, tem dois autores, que devem assumir o que escrevem.
E por fim, há tanta mentira. Ainda na segunda-feira a noite me fizeram crer que alguém que passou o final da tarde no Holmes Place tinha estado numa reunião...
Não acredites em tudo.
Um abraço
Joao Oliveira
PS - Mas tens razão. Sou assessor sempre. E por isso, alvo de ataques quando digo aquilo que todos sabem mas ninguém tem coragem de dizer nas assembleias. Porque não lhes interessa.
Sérgio,
Acho que o João já disse tudo.
Não insistas nessa mentira da reunião do Sr. Cachide com o Dr. Élio Maia na semana seguinte à última jornada da Liga Vitalis. O conteúdo daquela notícia foi completamente falso. Fica-te melhor assumir que foste enganado por alguém, do que insistir em querer fazer passar como verdade uma mentira.
E lembras-te o que foi dito nessa mesma notícia sobre o Eng. Alberto Roque e sobre a petição do M1922. Também falso.
Já chega, Sérgio.
Caro João:
Não esqueço a conversa que tivemos sobre este assunto, em particular. Sublinho, não esqueço TODA a conversa que tivemos relacionada com este assunto.
Como sabes, os jornalistas e colaboradores da imprensa (como é o meu caso) são alvo de constantes e veladas tentativas de vexação da imagem. Nem que para tal se utilize os impropérios mais baixos. À altura, aliás, de quem os verborreia.
Ainda assim, desculpa que te diga, não tenho razão alguma, até ao momento, para desconfiar da fonte que me garantiu a existência de tal reunião.
Vê lá tu bem que relativamente à última assembleia-geral vieram dar-me conta da tua posição na mesma. E no modo como procedeste. Disseram-me que tinhas servido de intermediário, via telemóvel, entre duas pessoas. Refira-se que, aqui sim, custa-me muito a acreditar. Não te vejo a servir de “pombo de correio” de quem quer que seja.
Um abraço, João.
Nuno:
Estranho (ou talvez não!) essa tua pressa em vir aqui dares a tua opinião. Como se fosse a tua acção que estivesse em causa. Insiste em dizer que minto. Não o faço. E não escrevo a troco do que quer que seja. Ao contrário do que (infelizmente) deste a entender na tua bancada, coadjuvado pelos teus acólitos.
Tiveste a amabilidade de me telefonar antes “postares” na tua bancada, acusando-me de ter escrito que na última reunião do Movimento estava pouca gente. Quando, se tiveres tempo de ir ver, essa declaração nem é minha. Está entre comas. Sobre isso, ainda não me disseste.
Já agora: essa tua mania de dar por finalizada a argumentação. Já chega?! Já chega, o quê? Será que me dás licença de neste meu espaço parar quando bem me apetecer?
Caro Sérgio,
Já me apelidaram de muita coisa, por isso não te preocupes.
Procedi e procedo para que os sócios do SCBM não morram (ou não vejam morrer o clube) estupidos. E que o clube se mantenha vivo ao contrário do que os egos e as artimanhas de muitos querem fazer crer.
Quanto a estória das fontes bem informadas, recuso-me terminantemente a alimentá-la. Nos dois casos (DA e TERRANOVA) sei qual é a verdade e se calhar os beiramarenses também deveriam saber.
Se calhar deverias ir a reunião, assim não precisarias de fontes e de saber se servi de pombo correio ou de ave de rapina para alguém...
Sérgio,
Prometi a mim mesmo não entrar em mais confrontos pessoais por estas vias. Não tenho feitio para isto. O que quiseres esclarecer, será pessoalmente.
Nesta altura, preocupa-me, isso sim, a situação que o clube atravessa. O resto, serve para entreter e distrair os desprevenidos.
Em relação ao "já chega", referia-me às mentiras. Quanto ao resto, não me diz respeito.
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