A derrota
Ainda está a custar digerir o inesperado desaire frente ao mais do que acessível Freamunde. Este mesmo Freamunde que já esta época levou 5 em Aveiro e foi lá derrotado por 1-2. Enfim, um acidente de percurso que não nos vai desviar, um milímetro sequer, do caminho de regresso à Liga principal.
O curioso da questão, e porque estava nos meus planos nada escrever esta semana, é que hoje mesmo, enquanto analisava o documento apresentado à Assembleia-geral que suporta e justifica a criação de uma SAD, hoje mesmo, repito, recebi um telefonema de um amigo do Algarve.
Nova curiosidade: faz imenso tempo que não falava com ele.
Dizia-me ele que a derrota do Beira-Mar ia sair caro. Que tinha sido o princípio do fim do sonho de subir de divisão. Afinal, argumentou, o Beira-Mar que tanto perde em casa não pode, porque não merece, ficar com um dos dois primeiros lugares. "Ora ai tens a prova cabal que o teu clube não tem estofo de candidato e não vai aguentar a pressão final deste campeonato", sublinhou.
As suas palavras, acredito, demonstram o sentimento que paira naquele gente de Portimão, mas também entre os adeptos da Oliveirense, do Santa Clara e do Feirense. E, acredito, do Trofense. Se é certo que contra factos não há argumentos que valham, porque a derrota foi uma realidade, também não deixa de ser verdade que a resposta irá ser dada. Não por palavras, mas por acções. Dentro do campo, porque é lá, acredito eu, que se ganham e perdem jogos. Creio, muito sinceramente, que há muita gente convicta que o Beira-Mar irá ceder, fatalmente, nesta ponta final. Estão convictos e desejosos. No final, fazemos, todos juntos, as contas.
Como nota de rodapé, termino partilhando aquilo que respondi a esse meu amigo: «olha que jogamos melhor fora do que em casa". Veremos se respondi à altura da sua provocação.
O curioso da questão, e porque estava nos meus planos nada escrever esta semana, é que hoje mesmo, enquanto analisava o documento apresentado à Assembleia-geral que suporta e justifica a criação de uma SAD, hoje mesmo, repito, recebi um telefonema de um amigo do Algarve.
Nova curiosidade: faz imenso tempo que não falava com ele.
Dizia-me ele que a derrota do Beira-Mar ia sair caro. Que tinha sido o princípio do fim do sonho de subir de divisão. Afinal, argumentou, o Beira-Mar que tanto perde em casa não pode, porque não merece, ficar com um dos dois primeiros lugares. "Ora ai tens a prova cabal que o teu clube não tem estofo de candidato e não vai aguentar a pressão final deste campeonato", sublinhou.
As suas palavras, acredito, demonstram o sentimento que paira naquele gente de Portimão, mas também entre os adeptos da Oliveirense, do Santa Clara e do Feirense. E, acredito, do Trofense. Se é certo que contra factos não há argumentos que valham, porque a derrota foi uma realidade, também não deixa de ser verdade que a resposta irá ser dada. Não por palavras, mas por acções. Dentro do campo, porque é lá, acredito eu, que se ganham e perdem jogos. Creio, muito sinceramente, que há muita gente convicta que o Beira-Mar irá ceder, fatalmente, nesta ponta final. Estão convictos e desejosos. No final, fazemos, todos juntos, as contas.
Como nota de rodapé, termino partilhando aquilo que respondi a esse meu amigo: «olha que jogamos melhor fora do que em casa". Veremos se respondi à altura da sua provocação.
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