Què pasa?

Vão turvas as águas no futsal do Beira-Mar. As evidências, relatadas e esgrimidas noutras paragens, demonstram claramente que a secção já viveu dias melhores. Magníficos, para ser objectivo.
Primeiro foi o Luís Vieira, a seguir o Amândio Leite e, por fim, o André Cester Costa. Três personalidades que ajudaram a escrever as páginas magnânimes do futsal beiramarense. Três personalidades que já deixaram o projecto.
Para agudizar a situação, a equipa sénior prepara-se para descer de divisão. Não tenhamos medo das palavras: a descida surge como consequência natural da irascível vivência na secção.
Acrescento ao quadro, a pouca utilização do grande capitão Pedro Tovar (maldita lesão, que faz pensar...), as oscilações exibicionais de Gil (um gigante em campo), do Moreira (aquele pé esquerdo é mesmo de Midas), do Bruno (talento... intermitente) e a estranha pouca garra do Zeca.
Saudades, saudades tenho sim senhor... do segundo ano de existência. Quando subiram aos nacionais abrilhantada com a conquista da Taça distrital. Todo o misticismo «auri-negro» estava lá. Naquela equipa que arrastava multidões e que os adversários ansiavam por defrontar. Actualmente... jogam...

(foto retirada do futsal beiramarense)