Nada a contestar
Foi justa e merecida a vitória do Covilhã. Uma evidência natural que salta a olho nu após o encontro que abriu a Liga Vitalis.
Quem disser o contrário está a ser tremendamente injusto e a faltar à verdade desportiva.
Aliás, na minha opinião a diferença de golos devia ser maior. As oportunidades criadas pelos serranos dava para chegar aos três golos. Assim como o Beira-Mar justificou a marcação de um tento.
Analisando, pela rama, o encontro depressa chegamos à conclusão que faltou pernas a Yohan Tavares, faltou Rui Sampaio e é por demais evidente que o Beira-Mar não tem um goleador. Sobretudo este último factor é evidente. Há uma urgência evidente na aquisição de um homem-golo.
Entrar a perder é muito mau. Sobretudo quando a seguir há uma difícil deslocação a Portimão seguindo-se a recepção ao Feirense. Longe vá o agoiro, mas nota-se que começa a existir um mau pressentimento. Pode ser, e espero bem que assim seja, que não passe de um simples pressentimento. Mas que isto não está nada bom, não está não.
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