"Cada um tira prazer do instrumento que manejar melhor"
Lenormand, Henri
Em busca do prazer perdido
Lembro-me bem desse dia. Já lá vai algum tempo, é certo, mas os acontecimentos marcantes, aqueles que nos fazem sorrir e encarar a vida com outra disposição, jamais fogem da nossa memória. É assim quando festejamos o nosso aniversário; quando nos formamos; quando casamos; quando festejamos a subida de divisão do nosso clube; quando assistimos à conquista da Taça de Portugal (então, esse 19 de Junho de 1999 meu Deus…). Tudo acontecimentos inesquecíveis.
Mas voltando ao tal dia, que iniciei este artigo, reporta-se a 19 de Setembro de 2004. Curiosamente, novo dia 19, tal como a final da Taça de Portugal. E que importância tem esse recente 19 de Setembro? A importância sublime de ter sido o dia da última vitória do meu Beira-Mar em casa. Triste fado este, que até vencer no nosso reduto acaba por ser algo… para mais tarde recordar.
A malapata, quero crer, tem o seu fim à vista. Vai ser no próximo Domingo, diante do Rio Ave. Porque este desafio reveste-se de uma importância incrível. É, sejamos claros, o tudo ou nada com vista à nossa permanência no escalão principal de futebol. Se descermos não é nenhum drama, é claro, mas termos este Estádio, quer se goste dele ou não, e disputarmos jogos frente na Divisão de Honra é desolador.
Desse modo, acredito perfeitamente que vamos alcançar a vitória. Até porque são nestas alturas que se vêem os grandes homens, aqueles que perante as dificuldades usam todos os seus atributos para contornem as dificuldades que se lhes apresentam pela frente. E o Rio Ave nem é uma equipa impossível de bater. Quem ganhou ao FC Porto, no Dragão, e ao Benfica, em plena Luz pelo segundo consecutivo, também é capaz de vencer este Rio Ave ainda por cima privado do seu melhor jogador, Ricardo Nascimento, que rumou à Coreia do Sul.
Tenho a certeza que nesta altura já jogadores como Ribeiro, Filipe, Paulo Sérgio e Sandro terão feito ver aos restantes companheiros que este fim-de-semana deve ser aproveitado da melhor maneira para voltar às vitórias.
Assim como estou certo que os sócios e adeptos do Beira-Mar irão marcar presença no Estádio. Para se tornarem aquele 12.º jogador tão indispensável ao clube. Em busca desse prazer perdido no pretérito dia 19 de Setembro de 2004, quando vencemos o Gil Vicente de Luís Campos por 1-0 (Kingsley, aos 6 minutos), marquemos todos, sem excepção, encontro para o novo Municipal Mário Duarte e fazer a festa do regresso às vitórias.
Lenormand, Henri
Em busca do prazer perdido
Lembro-me bem desse dia. Já lá vai algum tempo, é certo, mas os acontecimentos marcantes, aqueles que nos fazem sorrir e encarar a vida com outra disposição, jamais fogem da nossa memória. É assim quando festejamos o nosso aniversário; quando nos formamos; quando casamos; quando festejamos a subida de divisão do nosso clube; quando assistimos à conquista da Taça de Portugal (então, esse 19 de Junho de 1999 meu Deus…). Tudo acontecimentos inesquecíveis.
Mas voltando ao tal dia, que iniciei este artigo, reporta-se a 19 de Setembro de 2004. Curiosamente, novo dia 19, tal como a final da Taça de Portugal. E que importância tem esse recente 19 de Setembro? A importância sublime de ter sido o dia da última vitória do meu Beira-Mar em casa. Triste fado este, que até vencer no nosso reduto acaba por ser algo… para mais tarde recordar.
A malapata, quero crer, tem o seu fim à vista. Vai ser no próximo Domingo, diante do Rio Ave. Porque este desafio reveste-se de uma importância incrível. É, sejamos claros, o tudo ou nada com vista à nossa permanência no escalão principal de futebol. Se descermos não é nenhum drama, é claro, mas termos este Estádio, quer se goste dele ou não, e disputarmos jogos frente na Divisão de Honra é desolador.
Desse modo, acredito perfeitamente que vamos alcançar a vitória. Até porque são nestas alturas que se vêem os grandes homens, aqueles que perante as dificuldades usam todos os seus atributos para contornem as dificuldades que se lhes apresentam pela frente. E o Rio Ave nem é uma equipa impossível de bater. Quem ganhou ao FC Porto, no Dragão, e ao Benfica, em plena Luz pelo segundo consecutivo, também é capaz de vencer este Rio Ave ainda por cima privado do seu melhor jogador, Ricardo Nascimento, que rumou à Coreia do Sul.
Tenho a certeza que nesta altura já jogadores como Ribeiro, Filipe, Paulo Sérgio e Sandro terão feito ver aos restantes companheiros que este fim-de-semana deve ser aproveitado da melhor maneira para voltar às vitórias.
Assim como estou certo que os sócios e adeptos do Beira-Mar irão marcar presença no Estádio. Para se tornarem aquele 12.º jogador tão indispensável ao clube. Em busca desse prazer perdido no pretérito dia 19 de Setembro de 2004, quando vencemos o Gil Vicente de Luís Campos por 1-0 (Kingsley, aos 6 minutos), marquemos todos, sem excepção, encontro para o novo Municipal Mário Duarte e fazer a festa do regresso às vitórias.
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