À quinta, a derrota

Muito francamente, não me custa muito aceitar a derrota. Estando presente no Estádio do Marco, desde muito cedo percebi que quem marcasse primeiro, acabaria por ganhar o jogo. O que me custo mesmo muito, foi verificar uma exibição confrangedora do meu clube. Foi, aos meus olhos, a mais fraca produção futebolística do meu Beira-Mar. Deficiências do campo? Ausências de Luís Vouzela e Marcelo Labarthe? Não sei o que pesou mais. Aquilo que sei é que uma equipa que quer juntar a subida de divisão à conquista do título de campeão tem que produzir muito mais, sejam quais forem as contrariedades que encontrar. Sábado, diante de um clube bem mais superior ao Marco (Estoril), é urgente regressar às vitórias. Sob pena de ver os outros (Covilhã e Leixões) fugirem na classifcação.