Também lá estive...
... na Assembleia-geral do meu clube, obviamente. E sai de lá com a impressão, ainda que ligeira confesso, que o apoio dos sócios e adeptos à equipa vai ser diferente. Para melhor. E se isso se vier a confirmar, como espero e desejo, muito terá contribuído a intervenção inicial do General Graça. O melhor da noite, na minha modesta opinião. Teve uma actuação brilhante ao dirigir os trabalhos. Já tinha ouvido falar deste ilustre sócio, mas tê-lo ouvido pela primeira vez foi um regalo.
Comungo da opinião que a actual direcção foi, digamos, pouco "apertada" relativamente a assuntos quentes. Mas de momento, a hora é de darmos as mãos e todos juntos ajudarmos o clube a sair da actual situação.
Parabéns ao capitão de equipa de basquetebol Francisco Dias, e ao atleta Carlos Martins. Intervenções perspicazes e felizes. afinal, há mais vida para além do futebol. Também há vida no basquetebol «auri-negro».
Comungo da opinião que a actual direcção foi, digamos, pouco "apertada" relativamente a assuntos quentes. Mas de momento, a hora é de darmos as mãos e todos juntos ajudarmos o clube a sair da actual situação.
Parabéns ao capitão de equipa de basquetebol Francisco Dias, e ao atleta Carlos Martins. Intervenções perspicazes e felizes. afinal, há mais vida para além do futebol. Também há vida no basquetebol «auri-negro».
Já agora (parafraseando o meu amigo Júlio Almeida) parem de falar tanto nas dívidas da EMA ao clube. Que tal sentarem-se à mesa e redefinir o protocolo?
4 Comentários:
Olá Sérgio!
Também gostei da intervenção do General Graça. Muito apaixonada mas, também, muito racional. É que nestas lides clubísticas, a maioria dos adeptos que sentem o Clube têm enormes dificuldades em conciliar a paixão com a razão. O "nosso" General consegue-o e não foi apenas desta vez. Já tive oportunidade de privar com ele em diferentes circunstâncias e a sua postura não se altera.
Em relação à Assembleia, o Francisco e o Carlos fizeram bem em "defender" o basquetebol pois na sua intervenção inicial o Presidente da Mesa frisou que era uma das modalidades que dá prejuízo ao Clube, deixando a entender que a sua continuidade pode estar em risco. Todos os amantes da modalidade têm motivos para estar preocupados e devem procurar soluções de financiamento em conjunto com a direcção do Clube, pois seria uma perda irreparável uma hipotética recaída da secção.
Quanto às dívidas da EMA/CMA, eu compreendo que o tema venha sempre à baila pois imagino como condiciona a acção da direcção. No entanto, estas não são a única justificação para o passivo do Clube e, mesmo em caso de total regularização, não chegariam para o cobrir.
Em relação à Assembleia, já opinei no BN. Mesmo em termos de apoio à equipa, não me parece que alguma coisa vá mudar.
Um abraço, Sérgio.
Tive o cuidado de ler o teu texto, no BN, relativamente à AG. Aliás, como faço todos os dias em que entro, devidamente autorizado, na tua ilustre «casa».
O presidente da MAG surpreendeu-me, pela positiva. Confesso que sim. Não o conhecia pessoalmente, mas as palavras que lá proferiu, não só as lidas como as de improviso, demonstram que é um homem culto e com altos valores. Talvez a formação militar o tenha ensinado a ser assim. «Eu nunca deixei de ser sócio do BM. Nem nos bons, nm nos maus momentos. Mesmo quando discordava das pessoas que estavam nas direcções». Este é um ensinamento geral para toda a vida.
A verdade, caro Nuno, o apoio dos sócios e adeptos, em geral, tem sido... o mínimo obrigatório. Nós, particularmente, devemos incentivar a um apoio mais maciço. Na imprescindível ajuda para que as coisas actuais se invertam radicalmente. Talvez ainda se vá a tempo. Talvez...
No teu BN revejo a realidade actual. Muitas vezes, infelizmente, algo fria. Mas real! No nosso íntimo, isolados sonhamos com um futuro melhor. Agarro-me, por isso, com toda a força à célebre frase: "o Homem sonha, a obra nasce".
A terminar: BM/CMA/EMA. Julgo que ainda não falaram todos. Temos ouvido com natural frequência o BM; a espaços, a CMA. Falta, como deves reconhecer, a EMA. Em surdina, conheço a fortes contornos da realidade. E olha que não é muito bonita. Bonito, bonito eram que todos se sentassem e discutissem, como pessoas adultas, os protocolos e os actualizassem à luz da actual situação nacional. Como disse, e bem, o nosso General Graça «projectos faraónicos são incomportáveis». Não são, amigo Nuno Q. Martins?
Dois abraços para ti,
Sérgio Loureiro.
Caro Sérgio,
Obrigado pela tua referência. Confesso que muito havia a dizer, mas em função do número de intervenções limitei-me a referir alguns aspectos que me pareceram pouco referidos. A minha intervenção não foi uma forma de pressão, porque sei perfeitamente que a continuidade das secções depende da sua sustentabilidade financeira. Como seria bom que este discurso fosse aplicado a todas as secções, a começar na de futebol profissional. Quer queiramos quer não, reside aqui o cerne do problema.
Quis acima de tudo referir o importante contibuto do principal activo do clube, ou seja, os adeptos. O jogo com o Galitos foi apenas um exemplo de como este activo deve ser valorizado, neste caso personificado pelos Ultra Auri-Negros.
Um abraço.
Francisco Dias
Viva:
Nesta quadra não podia deixar de te vir desejar um:
♥
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Um abraço,
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