quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Realidades diametralmente opostas


Confesso que também fui apanhado de surpresa com a saída de Jorge Leitão. Como já tinha ficado deveras surpreendido com a rescisão de contrato de Torrão. Dois jogadores que admirei pela forma como encaravam o jogo, lidavam com os adeptos e defendiam valentemente a camisola do Beira-Mar. Estas duas saídas deixaram-me, confesso, triste. Mas é a vida. E a vida não pára. Contra as adversidades, há que lutar.
Entretanto, de Guimarães um exemplo fantástico. Um jovem, de tenra idade, possivelmente ainda estudante, não cruzou os braços e vendo o seu clube arrastar-se na Liga de Honra, toca de apresentar a sua candidatura. Num impulso, atrevo-me a dar-lhe todo o meu apoio. Apenas moral, porque não sou sócio do Vitória. No entanto, estarei atento ao desenrolar deste processo eleitora. «É para ir até ao fim», diz o jovem. E assim é que deve ser. Terá poucas hipóteses de vencer, ele bem o reconhecerá, mas lançou-se para ser um dos próximos presidentes de um clube fantástico.
Em Aveiro...

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