"O futuro é construído pelas nossas decisões diárias, inconstantes e mutáveis, e cada evento influencia todos os outros"
Tofller, Alvin
Sou, confesso, um autêntico devorador de bibliografias provenientes de agentes do desporto. Ora comprados, ora através de generosas ofertas (neste caso, a minha esposa esmera-se para que nada me falte e me mantenha actualizado), tenho em casa e já devidamente lidos os livros de Jardel, de José Mourinho, de Deco, do categorizado árbitro italiano Collina, as hilariantes crónicas do Zé Taxista (adepto do Benfica), do Visconde do Lumiar (fervoroso sportinguista) e da D. Bitória (indefectível portista), etc. etc.
Neste Natal tive o grato prazer de ler a magnífica bibliografia de Pinto da Costa "Longos dias têm 100 anos" (aconselho vivamente a lerem) e a épica conquista da Taça das Taças por parte do Sporting (escrito por José Goulão).
Também eu, com alguma vaidade, escrevi, com honras de publicação e edição por parte da Câmara Municipal de Aveiro, a história da Associação Desportiva de Taboeira. No prelo está uma obra (a menina dos meus olhos) sobre os Ultras Auri-Negros (desculpa Nuno Q. Martins, por estar a desvendar, um pouco, o nosso segredo).
Com tanta literatura, obviamente foram-me surgindo ideias que sonho um dia possam ser colocadas, por alguém, em prática no meu Sport Clube Beira-Mar.
Mas na minha memória está a história do Boavista. Se puderem, tomem conhecimento da fase em que o então capitão Valentim Loureiro pegou no clube, na altura em queda na III Divisão e a jogar num pelado, e fez dele campeão nacional.
Um dia, prometo, apresentarei o meu sonho para que, dignamente e com lisura, se possa fazer do Sport Clube Beira-Mar um grande entre os grandes. Ambição desmedida? Nada disso!, porque tal como disse Alexandre Pogosski, "é um bom soldado o que não aspira a ser general".
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