terça-feira, fevereiro 01, 2005

"O dever é uma coisa muito pessoal; decorre da necessidade de se entrar em acção, e não da necessidade de insistir com os outros para que façam qualquer coisa"
Madre Teresa de Calcutá

Campeonato distrital de basquetebol - Iniciados Masculinos - 3.ª Jornada

BEIRA-MAR, 43 - Senhorinhense, 45 (AP)

Começo pela parte emocionante e a única que nos deu alguma alegria! Quando o apito soou para o final da partida, o meu atleta António lançou a bola a uns bons sete metros. Estávamos a perder por três e algum público já abandonava o velhinho pavilhão do Beira-Mar. Um triplo fantástico, quando ninguém acreditava, e levámos o jogo a prolongamento. Mas foi injusto. Tremendamente injusto. Nada fizemos para merecer esta benesse da sorte. O Senhorinhense mereceu ganhar, com toda a justiça.
Sinceramente, não percebo esta insistência de falhar, por parte dos jogadores, no momento decisivo! Lançamentos precipitados; clamorosas falhas de cestos fáceis; passividade no ressalto. Estamos a ter um comportamento igual aos jogadores de futebol. Ganhamos fora (Ovar) e perdemos os dois jogos em casa (Illiabum e Senhorinhense). Eu sei onde falhámos. Sei perfeitamente onde cometemos os erros mais graves. Mas isso fica para a conversa que eu e o Ricardo Brito vamos ter logo, no treino, com os jogadores. Eles têm que assimilar, acima de tudo, que o jogo tem o seu início mal entramos no pavilhão para vestirmos o equipamento. A concentração tem que começar logo ai. Temos o dever de fazer mais e melhor.

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