Comparações, com as devidas diferenças
Na sua última edição, o jornal Finantial Times, pela pena de Peter Wise, faz um retrato brilhante sobre a actual conjuntura do nosso País. Um suplemento dedicado a Portugal, que muito nos deve orgulhar perante os nossos parceiros europeus. Escrevo orgulhar, pelo facto do Finantial Times nos dedicar algumas das suas páginas e não pela matéria que o justifica.
A dada altura, Wise (se bem recordo, é assim que se escreve o nome do jornalista) refere que os próximos tempos vão ser difíceis para os portugueses, uma vez que a situação economia poderá vir a melhorar num futuro a médio prazo (vá lá, vá lá) e não a curto prazo, como muitos de nós gostaríamos. E que o nosso principal objectivo deve ser o de arrumar a casa (entenda-se purificar todos os sectores da nossa sociedade) e só depois sonhar em ganhar peso no exterior, junto dos centros de tomada de decisões.
De repente, esta análise faz-me lembrar o meu Beira-Mar. Como é que nós queremos sonhar com voos altos no campeonato se internamente as soluções encontradas só dão para o torto! Exemplos? Stellar Group; jogadores contratados que são vistos em horas impróprios e em locais impróprios; completo abandono das actividades ditas amadoras (basquetebol, etc.); novo Estádio; acordo com a Cãmara Municipal de Aveiro; etc. Também nós temos, ou pelo menos tínhamos, um dirigente na Liga mas isso de nada vale, nem nunca valeu.
Será que Peter Wise acompanha assim tão de perto o meu Beira-Mar e, desse modo, arranjou inspiração para escrever tão acertadamente sobre Portugal?
Na sua última edição, o jornal Finantial Times, pela pena de Peter Wise, faz um retrato brilhante sobre a actual conjuntura do nosso País. Um suplemento dedicado a Portugal, que muito nos deve orgulhar perante os nossos parceiros europeus. Escrevo orgulhar, pelo facto do Finantial Times nos dedicar algumas das suas páginas e não pela matéria que o justifica.
A dada altura, Wise (se bem recordo, é assim que se escreve o nome do jornalista) refere que os próximos tempos vão ser difíceis para os portugueses, uma vez que a situação economia poderá vir a melhorar num futuro a médio prazo (vá lá, vá lá) e não a curto prazo, como muitos de nós gostaríamos. E que o nosso principal objectivo deve ser o de arrumar a casa (entenda-se purificar todos os sectores da nossa sociedade) e só depois sonhar em ganhar peso no exterior, junto dos centros de tomada de decisões.
De repente, esta análise faz-me lembrar o meu Beira-Mar. Como é que nós queremos sonhar com voos altos no campeonato se internamente as soluções encontradas só dão para o torto! Exemplos? Stellar Group; jogadores contratados que são vistos em horas impróprios e em locais impróprios; completo abandono das actividades ditas amadoras (basquetebol, etc.); novo Estádio; acordo com a Cãmara Municipal de Aveiro; etc. Também nós temos, ou pelo menos tínhamos, um dirigente na Liga mas isso de nada vale, nem nunca valeu.
Será que Peter Wise acompanha assim tão de perto o meu Beira-Mar e, desse modo, arranjou inspiração para escrever tão acertadamente sobre Portugal?
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