Um valor seguro dentro e fora dos relvados
A chegada de Hassan Ahamada ao meu clube começou por ser uma verdadeira incógnita. Poucos conheciam o jogador Ahamada. As suas credenciais eram, no entanto, válidas: já actuou com a camisola das camadas jovens da selecção francesa e que alinhou pelo Nantes na Liga dos Campeões. Mesmo assim, porém, só o próprio técnico Luís Campos é que parecia, no início, ser o único a dar o devido valor ao jovem extremo jogador.
Após um período inicial de adaptação a uma nova realidade, Ahamada começou a mostrar os seus dotes de futebolista. Sendo certo que ainda possam existir alguns cépticos entre a massa associativa do Beira-Mar, Hassan Ahamada já deu um ar da sua graça. No último encontro em casa, diante do Estoril, marcou o seu primeiro golo ao serviço do meu Beira-Mar. Foi ao minuto 57 que valeu o empate depois de João Paulo, ex-Beira-Mar, ter aberto o activo. No último jogo-treino, frente ao satélite Avança, apontou quatro tentos na vitória por 8-3.
Durante a sua formação, apenas representou três emblemas. O AS Cavale Blanche, de 1987 a 1992, o Stade Brestois 29, de 1992 a 1996, e o Nantes, de 1996 a 1999. E foi precisamente nesta forte formação francesa que Ahamada deu os seus primeiro passos enquanto profissional. Agora, com o emblema do Beira-Mar ao peito, Ahamada procura ajudar o clube a manter-se na SuperLiga. Já actuou em oito jornadas, tendo realizado cinco encontros completos e em apenas três não esteve em campo o jogo todo, num total de 565 minutos.
Fora dos relvados, Hassan Ahamada mostra ser uma pessoa muito dada e extremamente simpática. Fazendo-se sempre acompanhar da sua mulher e da sua pequena Llena, Ahamada não dispensa a companhia do seu amigo Ali.
Porque, na minha opinião, não são só os dotes de futebolista que devem pesar na decisão de contratar um jogador para envergar a imponente camisola auri-negra, Ahamada, pela sua postura dentro e fora dos relvados, tem demonstrado valor para representar e dignificar o emblema da instituição Sport Clube Beira-Mar.
Por mim, Ahamada tem lugar garantido no plantel do meu clube durante as próximas épocas. Basta que ele queira e o Beira-Mar consiga negociar o seu passe.
Ah! É verdade: e que consiga a importante e imprescindível manutenção.
A chegada de Hassan Ahamada ao meu clube começou por ser uma verdadeira incógnita. Poucos conheciam o jogador Ahamada. As suas credenciais eram, no entanto, válidas: já actuou com a camisola das camadas jovens da selecção francesa e que alinhou pelo Nantes na Liga dos Campeões. Mesmo assim, porém, só o próprio técnico Luís Campos é que parecia, no início, ser o único a dar o devido valor ao jovem extremo jogador.
Após um período inicial de adaptação a uma nova realidade, Ahamada começou a mostrar os seus dotes de futebolista. Sendo certo que ainda possam existir alguns cépticos entre a massa associativa do Beira-Mar, Hassan Ahamada já deu um ar da sua graça. No último encontro em casa, diante do Estoril, marcou o seu primeiro golo ao serviço do meu Beira-Mar. Foi ao minuto 57 que valeu o empate depois de João Paulo, ex-Beira-Mar, ter aberto o activo. No último jogo-treino, frente ao satélite Avança, apontou quatro tentos na vitória por 8-3.
Durante a sua formação, apenas representou três emblemas. O AS Cavale Blanche, de 1987 a 1992, o Stade Brestois 29, de 1992 a 1996, e o Nantes, de 1996 a 1999. E foi precisamente nesta forte formação francesa que Ahamada deu os seus primeiro passos enquanto profissional. Agora, com o emblema do Beira-Mar ao peito, Ahamada procura ajudar o clube a manter-se na SuperLiga. Já actuou em oito jornadas, tendo realizado cinco encontros completos e em apenas três não esteve em campo o jogo todo, num total de 565 minutos.
Fora dos relvados, Hassan Ahamada mostra ser uma pessoa muito dada e extremamente simpática. Fazendo-se sempre acompanhar da sua mulher e da sua pequena Llena, Ahamada não dispensa a companhia do seu amigo Ali.
Porque, na minha opinião, não são só os dotes de futebolista que devem pesar na decisão de contratar um jogador para envergar a imponente camisola auri-negra, Ahamada, pela sua postura dentro e fora dos relvados, tem demonstrado valor para representar e dignificar o emblema da instituição Sport Clube Beira-Mar.
Por mim, Ahamada tem lugar garantido no plantel do meu clube durante as próximas épocas. Basta que ele queira e o Beira-Mar consiga negociar o seu passe.
Ah! É verdade: e que consiga a importante e imprescindível manutenção.
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