Basquetebol do Beira-Mar
Sigo com particular atenção as novidades que vão surgindo na secção de basquetebol do Beira-Mar.
Novidades profundas, sem dúvida, a começarem pela cúpula que gere os destinos da modalidade. Hugo Reis representa, na perfeição, a mística e os conhecimentos do basquetebol beiramarense; Francisco Dias é um líder por excelência que confere objectividade e rigor na gestão. Por aqui, e por excelência, o futuro surge-nos promissor.
A construção da equipa sénior dá mostras de se aliar a experiência (Rui Pedro) à juventude (René Mota) com a imprescindível junção de uma figura que já conhece os cantos à casa (João Silva). Três reforços que o são mesmo... reforços!
Depois, temos a continuação da maioria dos atletas do ano transacto. E neste particular, se me permitem, destaco três, cada qual com a sua característica intrínseca: António Pinto (garra), Filipe Magalhães (inteligência) e Rui Martins (sagacidade).
Das (profundas) mudanças operadas, não nos podemos esquecer a troca de treinador. João Miguel pegou na primeira equipa da nova era auri-negra. Depois de uma primeira temporada que serviu para reabilitar o basquete, seguiu-se um segundo ano fantástico coroado com a passagem à segunda fase. Substitui-lo implica, obrigatoriamente, subir de divisão. Outro resultado e a época resultará num fracasso.
Novidades profundas, sem dúvida, a começarem pela cúpula que gere os destinos da modalidade. Hugo Reis representa, na perfeição, a mística e os conhecimentos do basquetebol beiramarense; Francisco Dias é um líder por excelência que confere objectividade e rigor na gestão. Por aqui, e por excelência, o futuro surge-nos promissor.
A construção da equipa sénior dá mostras de se aliar a experiência (Rui Pedro) à juventude (René Mota) com a imprescindível junção de uma figura que já conhece os cantos à casa (João Silva). Três reforços que o são mesmo... reforços!
Depois, temos a continuação da maioria dos atletas do ano transacto. E neste particular, se me permitem, destaco três, cada qual com a sua característica intrínseca: António Pinto (garra), Filipe Magalhães (inteligência) e Rui Martins (sagacidade).
Das (profundas) mudanças operadas, não nos podemos esquecer a troca de treinador. João Miguel pegou na primeira equipa da nova era auri-negra. Depois de uma primeira temporada que serviu para reabilitar o basquete, seguiu-se um segundo ano fantástico coroado com a passagem à segunda fase. Substitui-lo implica, obrigatoriamente, subir de divisão. Outro resultado e a época resultará num fracasso.
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