sábado, setembro 27, 2008

Uma mística que se sente... e se vê


Os juniores do Beira-Mar passam por uma fase que já não estavam habituados. Quatro derrotas consecutivas atiram a equipa para o negro último lugar da geral.
António Luís, na época anterior, solidificou uma equipa talhada para o sucesso. Subiu de divisão, que era o objectivo principal, e acrescentou-lhe o título de campeão nacional que não figurava nos anais da História "auri-negra".
A realidade actual é outra. A alegria soçobrou, tomando a tristeza o papel principal. Mas António Luís teve um outro mérito: incutiu nos jovens essa mística beiramarense que muitos falavam, e ainda falam, mas ninguém viu. Eu, e outros, que ando nestas andanças de acompanhar os escalões de formação vi essa mística. Nos encontros de juniores do Beira-Mar. Bornes, Jaime, Fernando e outros são visitas frequentes no velhinho Mário Duarte. Assim como Magno. Emprestam apoio aos seus colegas nesta fase delicada. Até os pais do Francisco já marcaram presença.
Esta é a verdadeira mística beiramarense que muitos falam e poucos vêem.

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