"O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente"
Gandhi, Mohandas
O internacional português Jorge Silva e o francês Ali são os últimos reforços para o meu Beira-Mar. Espero que demonstrem, em Aveiro, as capacidades de excelentes atletas que já demonstraram num passado não muito distante. Sobre Ali, recordo-me as grandes exibições que protagonizou quando era jogador do Gil Vicente. Aliás, foi a partir dai que deu o salto para o Boavista. Relativamente a Jorge Silva, confesso que nutro alguma simpatia por ele. Nos seus tempos aureos, soube assumir o comando do balneário boavisteiro quando Litos foi para Espanha.
Já agora, foco aqui aquele que me parece ser, neste momento, um dos grandes problemas do Beira-Mar. Dá-me a sensação, e perdoem-me se estou errado, que no balneário do meu clube falta uma voz de comnado. Sou admirador das qualidades humanas de Ribeiro e Filipe. Mas, em minha opinião, estes dois capitães não têm qualidades de liderança. São demasiado simpáticos e "macios" que os limitam a ter uma atitude mais firme, quando os momentos assim o exige. Sandro, que me parece ser um bom líder, tem-se limitado a fazer tratamento para recuperar da lesão arreliador que o impede de voltar a ser feliz onde ele mais gosta: no campo de futebol.
A grande asneira desta direcção, neste capítulo, foi ter deixado partir Fusco. Esse sim, demonstrou, deste a primeira hora, que sabia liderar um grupo e ter voz de comando no balneário. Nos treinos, era sempre o último a deixar o relvado; no balneário sempre primou por ser ele a "fechar a porta". Tenho muitas saudades de Fusco. Continuo a afirmar, que uma boa equipa começa de dentro para terminar cá fora, aos olhos dos sócios e adeptos.
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