quarta-feira, outubro 06, 2004

"O momento é aqui e agora, amanhã o agora não existe mais."
Provérbio popular

Já tive a oportunidade dizer publicamente que não morria de amores por Mick Wadsworth. Partilho, agora, convosco a alegria que tive em saber que Wadsworth tinha rescindido contrato com o Beira-Mar.
Também já todos conhecem a minha estima e admiração por António Sousa. Continuo a defender que Sousa jamais deveria sair do nosso clube. E se algum dia tivesse que abandonar o Beira-Mar, deveria ter sido de uma forma bem mais diferente da que foi usada. Sousa será sempre o meu treinador predilecto. Mas não é de António Sousa que vou escrever.
Conheci, através de uma entrevista elaborada para o Diário de Aveiro, o novo técnico do meu clube. E desde a primeira hora que simpatizei com a maneira de ser de Manuel Cajuda. Encontrei um homem bem-disposto, feliz por estar no clube do meu coração e encantado com a simpatia dos aveirenses e da própria cidade de Aveiro. Para primeiro contacto, Cajuda convenceu-me. Como também já me tinha convencido com a sua forma determinada como defendeu Quim num momento particularmente difícil; como encara abertamente os adeptos da equipa que treina e das equipas adversárias. Sempre com um sorriso que encanta qualquer um. Cajuda é, de facto, uma pessoa cativante e um excelente conversador.
O facto de a direcção do Beira-Mar ter trocado Wadsworth por Cajuda foi, para mim, uma decisão acertada. Apesar de não estar à frente da equipa António Sousa, desejo desde já a Manuel Cajuda que seja muito feliz no meu clube. Porque se ele for feliz eu também o serei, como também serão todos os beiramarenses. Já agora, aproveito para dizer a Manuel Cajuda que se lhe aprecio a sua frontalidade, também espero que respeite a minha maneira de ser e as minhas preferências.
Desejo-lhe tudo de bom, caro Manuel Cajuda!

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