Beira-Mar, Beira-Mar... sempre Beira-Mar

Seja na alegria ou na tristeza; no formalismo ou na folia; seja em que circunstância for, o Beira-Mar impera como simbolo maior. Aqui, nesta foto, captados foram meninos e meninas de um jardim de infância dos arredores de Aveiro urbana. O Beira-Mar serviu de motivo ao divertimento.

Porque, de facto, de pequenino é que se torce o pepino!

Aconteceu mesmo

O Beira-Mar tem na sua legião de sócios um que é sobejamente conhecido. Falo de um senhor que até faz o especial favor de ser meu amigo.

Também partilho o bom gosto de o ouvir cantar o já famosíssimo "golo, golinho, golão". Calma, mantenho a fidelidade à Aveiro FM. Mas em trabalho, o meu bom amigo António José Bartolomeu grita, com os pulmões cheios de ar, a famoso cantoria, esteja no estádio que estiver. Obviamente que se torna bem audível.

Consta-se que o Tózé Bartolomeu nunca tinha bebido chá. Se nunca bebeu e, como diz a douta sabedoria popular, há sempre uma primeira vez, aqui deixo público testemunho que este famoso beiramarense bebeu chá. E dos bons...

Aquele abraço, amigo Tózé!

As voltas que a vida dá

Das letras para os números. Confesso que na minha vida académica os números foram sempre um "bicho de sete cabeças". Avesso às contas, procurei nas letras o sentido da minha vida. Sem ser um dotado na escrita, sempre fui dando conta do recado.
Mas a vida, de facto, proporciona momentos inesperados. Numa volta de 180 graus, o meu percurso profissional passou... para os números. Ainda hoje estou incrédulo: orçamento de estado, orçamento privativo, poph, créditos e débitos. Mas há mais: lançamentos de facturas, de vencimentos; descontos, etc. Tem mais? Tem, sim: os indispensáveis créditos e débitos. São estas denominações que fazem parte do meu dia-a-dia. A minha função é na área da contabilidade. Inacreditável, dirão alguns que me conhecem. A mais pura das verdades, respondo.
Porque o desporto é só ao fim-de-semana, durante os restantes cinco dias tenho vivido uma azáfama impressionante. O processo de aprendizagem ainda está em curso, mas, modéstia à parte, julgo que estou no caminho certo.
Textos desportivos, neste cantinho, seguem dentro de momentos.

A importância de receber o Benfica

O mogadouro diz que tem razão. Por isso, julga-se no direito de receber o Benfica. Mas o Beira-Mar, que perdeu no campo, limpo de irregularidades, advoga a justiça pelo seu lado e quer estar na decisão dos quartos-de-final.

A verdade, como o azeite, virá ao cimo. Resta ao Conselho de Justiça da FPF decidir. Pelo que sei, o causídico que representa o Beira-Mar é persistente e inteligente.

Quem vencer o caso judicialmente tem triplo jackpot: a motivação de jogar com o bi-campeão; ter pavilhão cheio e poder vender os direitos de transmissão televisiva.

Oh vida, que mais irá acontecer?

Penhoras, derrotas, discussões na praça pública, descrédito e desânimo. Esta é a actual vivência beiramarense. É caso para perguntar: "sorte madrasta! Que mais irá acontecer?"