Fary, sempre Farygol

Não há dúvida alguma. Pode o Beira-Mar jogar na primeira ou na segunda liga; pode o clube contratar este ou aquele avançado mas, a verdade, é que os sócios e adeptos há muito que adoptaram o seu máximo goleador: Fary, eterno Farygol.
Nesta última sondagem levada a cabo por este blogue, dos 27 participantes (número reduzido devido às férias, certamente) 21 apostam que o avançado senegalês irá marcar mais de 10 golos nesta temporada (78%). Por outro lado, seis mostram algumas reservas quanto à eficácia do dianteiro senegalês (22 por cento).
Sinceros agradecimentos aos 27 resistentes.
No próximo sábado, o Beira-Mar inicia a sua participação na segunda edição da Taça da Liga com deslocação ao terreno do Gondomar. Recorde-se que na temporada transacta, o clube aveirense brilhou, ao chegar às meias-finais onde no último desafio, em Setúbal, uma vitória seria o suficiente para disputar a final do Algarve.
Desse modo, o que se pretende saber, até ao próximo dia 5 de Agosto, dos beiramarenses é qual deve ser a forma de encarar do Beira-Mar em relação a esta competição: jogar para ganhar ou rodar os menos utilizados no campeonato?

Esquecimento imperdoável

Não me conformo com este esquecimento da minha parte.

Indo directo ao assunto, o meu amigo Zé Alexandre (na foto, o segundo, de pé, a contar da direita para a esquerda) foi nomeado director da academia de formação do Sporting Clube de Portugal, em Oiã. Uma nomeação justa e digna de um especialista em futebol, como é o Zé.

Beiramarense dos «sete costados», o SCP nem sabe, ou sequer imgina, o quão acertada foi a escolha.

Um talento que passou pelo Beira-Mar, onde foi campeão nacional de série ao comando dos iniciados, treinando, ultimamente, os juvenis do Taboeira (estou plenamente convencido que na próxima temporada, o Zé levava-os ao nacional da categoria).

Desejar felicidades ao Zé é bacoco. Porque ele vai tê-las, com certeza.

Desculpa Zé, só agora tornar pública, neste espaço, a tua promoção.

O panamá que nos serve a todos

O panamá do João Roldão, direi eu, serve a todos nós!

Belo texto em vésperas do jogo de apresentação.

Basquetebol do Beira-Mar

Sigo com particular atenção as novidades que vão surgindo na secção de basquetebol do Beira-Mar.
Novidades profundas, sem dúvida, a começarem pela cúpula que gere os destinos da modalidade. Hugo Reis representa, na perfeição, a mística e os conhecimentos do basquetebol beiramarense; Francisco Dias é um líder por excelência que confere objectividade e rigor na gestão. Por aqui, e por excelência, o futuro surge-nos promissor.
A construção da equipa sénior dá mostras de se aliar a experiência (Rui Pedro) à juventude (René Mota) com a imprescindível junção de uma figura que já conhece os cantos à casa (João Silva). Três reforços que o são mesmo... reforços!
Depois, temos a continuação da maioria dos atletas do ano transacto. E neste particular, se me permitem, destaco três, cada qual com a sua característica intrínseca: António Pinto (garra), Filipe Magalhães (inteligência) e Rui Martins (sagacidade).
Das (profundas) mudanças operadas, não nos podemos esquecer a troca de treinador. João Miguel pegou na primeira equipa da nova era auri-negra. Depois de uma primeira temporada que serviu para reabilitar o basquete, seguiu-se um segundo ano fantástico coroado com a passagem à segunda fase. Substitui-lo implica, obrigatoriamente, subir de divisão. Outro resultado e a época resultará num fracasso.

Palatsi, o preferido

Há muito aguardado, desde já o desejado. Jerôme Palatsi mantém intacta a preferência da maioria dos adeptos «auri-negros» para titular da baliza beiramarense.
O resultado da última sondagem desta «casa» diz claramente que Palatsi deve ser o guardião titular para a temporada 2008/2009. Esta é a certeza de 23 votantes, o que dá uma interessante média de 66 por cento.
Interessantes também os 10 votos (29%) que granjeou Bruno Sousa, atleta formado na casa. Um jogador de futuro que já demonstrou, publicamente, o quanto gosta do Beira-Mar.
Recentemente consagrado campeão nacional de juniores, Renato, à partida terceiro nas opções de António Sousa, em terceiro também ficou nesta votação. Dois votos que correspondem, com certeza, a dois desejos: que se mantenha de amarelo e preto vestido e que evolua com Palatsi e Bruno Sousa.
Sinceros agradecimentos aos 35 participantes!
«Parar é morrer», diz o povo na sua douta sabedoria. Como este espaço não quer morrer, vamos continuar nas sondagens. Esta é... arriscada. Quantos golos vai fazer Fary no seu regresso a Aveiro: mais de 10 ou menos de 10. Siga a votação até 29 de Julho.

Apresentação... amarga

A Académica foi a equipa escolhida para apadrinhar os regressos de Mano Nunes, António Sousa, Ricardo Sousa, Palatsi, Cristiano, Levato e Fary ao Beira-Mar. Será, segundo os velhos costumes, o tradicional jogo de apresentação aos sócios e adeptos.
Parece-nos que o adversário escolhido, certamente um aproveitamento do torneio Legea, deixa muito a desejar. Foi-se escolher precisamente o grande rival do clube. Qual dos dois o melhor da região centro?
Não me lembro, muito francamente, que a Académica alguma vez tivesse convidado o Beira-Mar para actuar no seu Estádio em jogo de apresentação.
Tenho para mim que o primeiro encontro em casa serve, por assim dizer, como imagem de marca para a temporada que se vai iniciar. Ficar com a marca "Académica" em Aveiro é... dose.
Nada tenho contra a boa vizinhança e respeito pelo emblema coimbrão. Mas, ainda assim, daqui deste local gostaria de lamentar que face ao bom relacionamento que Mano Nunes tem com Luís Filipe Vieira não seria descabido convidar o Benfica para apadrinhar os tais regressos, que acima referi, ao Beira-Mar.
Se não repare-se: o Benfica é sempre o Benfica. Clube grande que onde quer que jogue leva, consigo, uma multidão de apoiantes. Ora se, por exemplo, a actual Comissão Administrativa cobrasse um valor de dois euros e meio para ver um Beira-Mar versus Benfica, nesta altura da época com muita gente de férias e em Portugal, imaginem o número de pessoas que não estaria presente. Fazia-se uma óptima receita, sempre bem-vinda para o depauperado cofre beiramarense, e tirava-se o pó às cadeiras do Estádio.
Claro, eu sei, também era preciso que o Benfica estivesse disponível. Mas será que alguém questionou o clube da luz sobre a sua disponibilidade?
Mas como nada disto é possível levemos com... a Académica.

Post-scriptum: não me sai da memória a terrível deselegância que os academistas tiveram connosco na penúltima descida de divisão: «parabéns pela inovação. Primeiro estádio do Euro a descer de divisão.» Que feitio!

Super Fangueiro

Há um jogador, no actual plantel «auri-negro», que me suscita enorme curiosidade. Falo de Fangueiro, um atleta que assumiu maior protagonismo há algum tempo e sobre o qual tenho seguido com curiosidade e, ao mesmo tempo, carinho.
Se bem se recordam, Fangueiro saltou para as parangonas dos mais variados órgãos de comunicação social a partir do momento em que foi pai de quatro gémeos. O super-pai, conforme ficou a ser conhecido.
As suas performances futebolísticas já eram devidamente conhecidas. Sobretudo a partir da fantástica época que protagonizou ao serviço do Leixões, na temporada de 96/97. Depois disso, Guimarães e Leiria confirmaram a excelência de jogador de futebol.
Depois de já ter existido uma aproximação do Beira-Mar, creio que no início da temporada passada, finalmente dá-se o seu ingresso no clube aveirense.
Da minha parte, irei estar com redobrada atenção a Fangueiro com esperança que faça a sua melhor época de sempre. Continuo a pensar que Fangueiro poderia ter sido um jogador de eleição e com capacidades para actuar num dos ditos três grandes.

Satisfação... quase total

O povo «auri-negro» anda feliz com a política de contratações levada a cabo pela comissão administrativa do Beira-Mar.
A conclusão aqui chegada depreende-se dos resultados da última sondagem promovida por este blogue. À questão colocada se estava satisfeito com a política de contratações do Beira-Mar, 41 votantes respondeu afirmativamente, o que faz uma espantosa média de satisfação na ordem dos 95 por cento.
Do universo de 43 participantes, apenas dois visitantes mostra desagrado pela vinda de Palatsi, Ricardo Sousa, Fary e companhia.
Sincero agradecimento aos participantes!

Para os próximos dias (até 22 de Julho) nova consulta popular amarela e preta: à partida, quem deve ser o titular da baliza beiramarense? Palatsi, Bruno Sousa ou Renato?

Site do BM

Já aqui foi feita referência, mormente na caixa de comentários do post anterior, à tão ansiada actualização do site oficial do Beira-Mar. É um facto que saudamos! Na verdade, julgamos nós, saber informações oficiais do emblema que nos une só mesmo através da casa «auri-negra».
Mas este “arranque” tão esperado vem aos solavancos. Quem está incumbido de actualizar o site parece mostrar preocupação em dar novas sobre contratações e festas.
Nós, aqui nesta humilde casa, preocupados para uma asseada moradia beiramarense, damos um conselho. Se puderem, e quiserem, mudem as antiquíssimas referências aos tópicos que surgem no final das notícias. Não nos admiramos que o André Leão utilize a crónica do jogo Naval – Beira-Mar, da temporada 2006/07 (!), para mostrar que sabe, e sabe mesmo, marcar “golões”.

Regressos

A construção da já denominada “equipa possível” vai deixando satisfeitos os adeptos do Beira-Mar. A mística parece estar de volta, a avaliar pelos saudados regressos de Palatsi, Levato, Ricardo Sousa e, muito provavelmente, Fary. É um «remake» a fazer recordar a fantástica tarde de 19 de Junho de 1999.
Apostas seguras, por outro lado, em Bruno Resende (abro um parênteses para vincar este como um jogador-modelo e que poderá ser uma referência daquilo que poderá ser feito numa futura academia de formação a sério), Renato, Jonathan, Jaime e Bornes. Um punhado de jovens que, finalmente, justifica o trabalho feito na formação «auri-negra».
Para já, convenhamos, em termos meramente desportivos a coisa promete…
Mas há um senão. Frontalmente, como devemos ser, também há espaço para a crítica. Construtiva. Já me fizeram constar que vai para aqueles lados uma tremenda confusão na comunicação. Preveniram-me para o choque que irei apanhar quando começar a trabalhar junto do clube. Do desagrado já deu conta o Júlio Almeida. Não lembra ao diabo, muito menos a ninguém, que no primeiro dia os jogadores estivessem proibidos (?!) de falar. Não era para a comunicação. Era muito mais: quando os jogadores dizem o que lhes vai na alma, fazem-no para os sócios e adeptos. Via comunicação social!
Já agora, uma pergunta: qual é o órgão oficial do clube? O seu legítimo site ou o BN?